segunda-feira, 15 de março de 2010

Universitário é acusado de furtar dinheiro de baile de formatura

Alunos de uma faculdade na Jatiúca souberam na colação de grau que não haverá baile de formatura



Um grande tumulto foi registrado por policiais do 1º Batalhão da Polícia Militar, na noite desta sexta-feira (12), em Jaraguá. Alunos formandos do curso de Administração da Faculdade de Alagoas (FAL) foram vítimas, segundo a polícia, de um amigo de turma que teria furtado o dinheiro destinado à empresa Multieventos, responsável pela organização da festa, a qual englobaria o baile de formatura com todos os serviços (buffet, banda, ornamentação, brindes, cerimonial e etc), previsto para acontecer neste sábado (13), no The Palace, na Serraria.

De acordo com a PM, o acusado é tesoureiro da comissão de formatura. Os policiais acrescentaram que Bruno César Amâncio Mendes, de 23 anos, teria confessado o crime e tentado envolver na ação delituosa a presidente da comissão Mariana Miranda Rodrigues, de 27.

De acordo com o aspirante PM Washington, supervisor do 1º Batalhão, a polícia foi acionada para evitar um linchamento no local. "Os alunos estavam revoltados porque souberam que não haverá a festa de formatura. Segundo os formandos, Bruno teria falsificado assinaturas e desviado cerca de 27 mil reais, que seria o dinheiro da festa"- relata o oficial do 1º Batalhão.




Gente... a turma em questão foi a minha turma! Como pode o cara passar 4 anos convivendo com pessoas que se tornam amigas e faz uma coisa dessas?! A turma ficou chocada não só pelo cancelamento do baile, mas pela traição de uma pessoa que se dizia amiga. Eu não tinha vinculo de amizade com Bruno e Mariana como o restante da turma tinha e felizmente, eu não fazia parte da formatura e não faço parte do grupo prejudicado, mas sinto por meus colegas que pagaram por um momento de comemoração com a turma, a família e amigos e o que tiveram foram uma traição, um furto e uma má lembrança de um dia que era para ser um dos dias mais felizes de suas vidas.

Que a justiça seja feita e que os culpados sejam punidos!

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Você sabia? Pálpebra trêmula é sinal de cansaço

Por que a pálpebra treme às vezes?




Quando alguém pergunta isso a um oftalmologista, ele logo diz que não há problema nenhum com o olho. E é verdade — para ele, oftalmologista.
Já um neurologista não diria o mesmo. Mas, geralmente, não é sério. "Na maioria dos casos é apenas cansaço", explica o neurologista Henrique Balalai Ferraz, da Universidade Federal de São Paulo.
Esforço físico demasiado causa tremedeira. Quando alguém corre muito, vai notar os músculos da perna contraírem-se involuntariamente. Com o olho é a mesma coisa. Depois de muita leitura ou tempo demais no computador, os músculos da pálpebra se cansam e tremem. É só descansar que passa.

Mas, às vezes, esse tremor pode ter causas mais preocupantes, como distúrbios na região do cérebro que coordena os movimentos. Aí, costumam aparecer também outros sintomas, como paralisia facial ou pequenos repuxões no canto da boca.



Eu sempre me perguntava o porque que a minha pálpebra tremia às vezes... Finalmente uma resposta! =)

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Voltando...

Passadas as festas juninas, a morte de Michael Jackson e acabando-se as minhas férias, estou eu, de volta ao blog! É... Deixei o bichinho abandonado por um tempão! Mas... Para o dia de hoje vou postar uma mensagem que quando li achei o máximo। Espero que vocês também gostem!


ENTRE AMIGOS


Para que serve um amigo? Para rachar a gasolina, emprestar a prancha, recomendar um disco, dar carona pra festa, passar cola, caminhar no shopping, segurar a barra. Todas as alternativas estão corretas, porém isso não basta para guardar um amigo do lado esquerdo do peito.

Milan Kundera, escritor tcheco, escreveu em seu último livro, "A Identidade", que a amizade é indispensável para o bom funcionamento da memória e para a integridade do próprio eu. Chama os amigos de testemunhas do passado e diz que eles são nosso espelho, que através deles podemos nos olhar. Vai além: diz que toda amizade é uma aliança contra a adversidade, aliança sem a qual o ser humano ficaria desarmado contra seus inimigos.

Verdade verdadeira. Amigos recentes custam a perceber essa aliança, não valorizam ainda o que está sendo construído. São amizades não testadas pelo tempo, não se sabe se enfrentarão com solidez as tempestades ou se serão varridos numa chuva de verão. Veremos.

Um amigo não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises de choro, experiências. Racha a culpa, racha segredos.

Um amigo não empresta apenas a prancha. Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta o tempo, empresta o calor e a jaqueta.

Um amigo não recomenda apenas um disco. Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país.

Um amigo não dá carona apenas pra festa. Te leva pro mundo dele, e topa conhecer o teu.

Um amigo não passa apenas cola. Passa contigo um aperto, passa junto o reveillon.

Um amigo não caminha apenas no shopping. Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo, sai do fracasso ao teu lado.

Um amigo não segura a barra, apenas. Segura a mão, a ausência, segura uma confissão, segura o tranco, o palavrão, segura o elevador.

Duas dúzias de amigos assim ninguém tem. Se tiver um, amém.

Martha Medeiros

=)

Bom!... Espero de coração que as velhas amizades se renovem e que as novas amizades se firmem, pois elas são poucas e eu as quero no meu coração sempre, mas sinceras!

Uma ótima vida de ótimas amizades à todos! ;)

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Eu consegui, Falei!

Para muita gente falar em público é tão natural quanto escovar os dentes, mas eu sou daquelas pessoas que o coração palpita forte, que soa frio, que dá dor de barriga, treme como uma vara verde... só de pensar em abrir a boca para falar para vááárias pessoas e ter aquele monte de olhinhos atentos em mim. É... só quem também é assim entende. Mas eu estou disposta a superar isso! Tanto que um dia desses uma professora minha pediu para alguns alunos que dessem uma "aula" para a turma do 1º período sobre o que aprendemos sobre como funciona - basicamente - o sistema de franquias. Ela escolheu os alunos à dedo, mas eu, não sei como, meio que me ofereci para realizar tal tarefa.
Tínhamos apenas alguns dias para a apresentação e durante esses dias eu dizia a mim mesma: "Você tá louca?! Como é que você tem medo de falar em público e se oferece para fazê-lo?!" Mas aí eu pensava que essa era uma chance de me desenvolver.
Então chegou o dia! Momentos antes de entrar na sala, a minha vontade estava dividida entre sair correndo dali e me esconder ou entrar e enfrentar meu medo... Então... Eu tomei coragem e entrei! Gente, que sala cheia! Nossa, respirei fundo e quando chegou minha vez, quer dizer, eu me adiantei e falei antes mesmo de chegar a minha vez, senti a necessidade de complementar a fala do colega e falei! Pronto, falei!
Gente, falei tanto, que eu mesma me surpreendi. Lógico, ainda estava nervosa, mas a sensação de ter pessoas interessadas no que você está falando, questionando e assimilando é tão... tão... gostosa, boa, satisfatória!
Até minha coordenadora (que estava presente) que já foi minha professora e sabe dessa minha "dificuldade" porque em suas aulas, no início do curso, eu sentava no fundo da sala e evitava ao máximo o ir à frente da mesma, me elogiou. Disse que se surpreendeu comigo e que eu fui muito bem. Ah... Nessa hora eu me enchi de orgulho de mim! rsrs... Não que eu tenha mudado muito, mas estou tentando.
Elogios da coordenadora, professora e colegas motivam a gente. Agora vou encarar o "falar em público" menos aterrorizante, lógico que aos poucos, também não já vou sair por aí dando palestras em auditórios lotados, um passo de cada vez, por favor. rs... Mas tenho que desenvolvê-lo, afinal, falar em público é um requisito muito importante na vida profissional de qualquer pessoa.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Falta de troco pode se tornar crime

Posso dar o troco em bala, moça?

Em breve, esse pedido corriqueiro pode se tornar crime com pena de reclusão de um a quatro anos, além de multa. Tudo isso porque o deputado Valdir Colatto (PMDB/SC) julgou que a falta de moedas para troco é crime de apropriação indébita, previsto no artigo 168 do Código Penal Brasileiro.
Para resolver esse problema de abuso ao consumidor, segundo suas próprias palavras, o deputado propôs um projeto de lei que pune comerciantes que não derem o devido troco alegando falta de moedas. Se por um lado, a pena pareça exagerada e a fiscalização quase impossível, por outro será o fim dos preços quebrados – aqueles que, sempre na casa dos 90, tentam ludibriar o consumidor destraído que só olha os números na frente da vírgula – a não ser que os comércios realmente se comprometam a fazer um bom estoque de moedas de uma centavo.
O projeto foi encaminhado para análise às Comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; Defesa do Consumidor e Constituição e Justiça e de Cidadania. Mas, aprovado ou não, ter troco, mesmo que apenas um centavo, já deveria ser obrigação moral.


www.papodeempreendedor.com.br